O Brasil viveu e vive ainda hoje problemas de transportes aéreos jamais vistos antes. Fora o problema estrural da coisa, a crise nos aeroportos afetou, principalmente o cidadão brasileiro e muitos turistas. Eu via pelos telejornais as enormes filas e o grande desrespeito à integridade das pessoas que precisavam de qualquer jeito viajar, mas eram impedidas por uma problemática que insistia em explodir. E, mais uma vez, pra variar, todo o peso disso recaiu sobre o povo (não diferentemente dos acontecimentos da história brasileira), que necessitava dos serviços aéreos.
E isso tudo me fez lembrar do simples ditado que minha querida avó sempre diz: "em casa de ferreiro, espeto de pau". Ou seja: o Brasil foi o berço do desenvolvimento do avião com o memorável Santos Dumont, e viveu e ainda está vivendo uma verdadeira tragédia aérea.
To colocando aqui em baixo um trecho de um blog que encontrei, que fala sobre o mesmo assunto. Mensagem: se não pudermos viajar fisicamente, vamos pelo menos viajar na nossa imaginação! Abraço a todos !
"A grande imprensa escrita e a de rádio e televisão tentaram transformar em grave problema estrutural do sistema aeroportuário e do sistema de monitoramento da aviação brasileira um simples movimento grevista de controladores de vôo, que, sem mais nem menos, fez surgir enormes problemas no tráfego aéreo brasileiro a partir de setembro do ano passado, logo após o desastre entre um boeing da Gol e um jatinho Legacy.
Depois do desastre aéreo supra mencionado, donos de meios de comunicação - tais como a família Frias, da Folha de São Paulo, ou a família Marinho, dona das Organizações Globo, bem como outras grandes corporações midiáticas familiares - viram no acidente causado pelo abuso de dois pilotos e de um jornalista norte-americanos, que testavam um jatinho da Embraer modelo Legacy, a oportunidade de criarem uma crise já no início do segundo mandato do presidente Lula.
[...]
A maioria das televisões privadas, sobretudo a Rede Globo, passou a manter equipes de cinegrafistas e repórteres a postos nos aeroportos para registrarem qualquer ocorrência. Na falta de atrasos maiores nos vôos, a mídia começou a enfiar outros problemas no tal do "apagão aéreo", depois transformado em "caos aéreo", porque o logotipo criado anteriormente havia se mostrado insuficiente para desgastar a imagem do governo Lula. Problemas climáticos ou até a invasão de uma pista de pousos e decolagens por um animal passaram a integrar o "caos aéreo". E então começaram, vindas "não se sabe" de onde, as sabotagens em equipamentos de aeroportos...
[...]
É óbvio que a mídia e a oposição conseguiram ao menos uma coisa: enxertando uma crise no setor aéreo, conseguiram impedir o avanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, que políticos do PSDB e do PFL (não aceito chamar o PFL de democrata) já dizem que, se der certo, será um golpe fatal em suas pretensões de vencerem a eleição presidencial de 2010.
Tudo o que relatei aqui está sendo censurado. Todos os meios de comunicação de maior alcance - e, portanto, sempre vinculados, de alguma forma, às famílias midiáticas - não permitem nenhuma difusão de idéias que lhes denuncie o papel de incendiários. Assim, a única forma que vejo de contar à sociedade a verdade sobre o "caos aéreo" é se cada um que ler este texto se incumbir de espalhar o que leu. Assim, se você concorda comigo, se sabe que falo a verdade, imprima este texto e distribua onde puder. No trabalho, nas ruas, em qualquer lugar em que lhe seja possível. Podemos derrotar a mídia. Só temos que tomar atitudes em vez de só ficarmos esperneando."
Fonte: http://dialogico.blogspot.com/2007/04/verdade-sobre-o-caos-areo.html
Um comentário:
Resolvemos falar dos problemas sério que nosso Pais tem vivido!
Coincidencia?
Naum..Só estamos cansados de tudo isso!
abrco vei!
Ei como é esse evento do Lumen c o PE Fabio de Melo hein?
abrco!
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