A partir de um pequeno milho, nasce uma pipoca branquinha e bem agradável de se comer. Algumas parecem bem macias e que se for um pouco salgada fica uma delícia. Estranho isso que eu decidi postar hoje? Nada disso. Tenho meus motivos.
É muito curioso pensarmos como de um simples milho aparece uma formosa picoca. Podemos fazer uma comparação com as súbitas mudanças na nossa vida. Para explicar melhor isso, ouvi uma certa história: numa reunião ecumênica, estavam conversando um padre, um pastor e uma tal de Mãe Euclídia, proveniente do Candomblé. E tinha logo ao lado deles um pão e um vinho, e o padre comentou que esses alimentos representavam simbolicamente a fé dos cristãos. O pastor concordou em parte, enfim ele era um cristão também. E os dois perguntaram para a Mãe Euclídia o que representava a fé na religião dela. E ela respondeu com convicção: a pipoca! Os dois cristãos se espantaram e ela explicou: é porque a pipoca representa tranformações instantâneas. Ou seja, para a religião da Mãe Euclídia, a pipoca tinha uma representação significativa, pois abordava um assunto sobre mudanças repentinas, o que acontece muito com o ser humano.
A maioria das pessoas fazem com que suas vidas sejam tranformadas em lindas e agradáveis pipocas. Vidas saborosas e que temperadas com um pouco de sal, ficam em ótimas condições de serem "comidas" pelo tempo, no bom sentido claro e inserido no percurso natural da vida. Mas tem alguns que ficam lá no fundo da panela, esquecidos e às vezes um pouco queimados. Esses lutam pra que a pipoca saia de dentro deles, mas não é possível que isso aconteça, pois são tão duros e revestidos de tanta aspereza, que não dão margem para o bom da pipoca. Ou pra quem preferir: para o bom da vida.
Mais uma vez eu digo aqui: interpretem como quizerem. Indireta? Tem muitas nesse texto. Agressões verbais? Nenhuma nesse texto, só pessoalmente.
Abraço a todos!
É muito curioso pensarmos como de um simples milho aparece uma formosa picoca. Podemos fazer uma comparação com as súbitas mudanças na nossa vida. Para explicar melhor isso, ouvi uma certa história: numa reunião ecumênica, estavam conversando um padre, um pastor e uma tal de Mãe Euclídia, proveniente do Candomblé. E tinha logo ao lado deles um pão e um vinho, e o padre comentou que esses alimentos representavam simbolicamente a fé dos cristãos. O pastor concordou em parte, enfim ele era um cristão também. E os dois perguntaram para a Mãe Euclídia o que representava a fé na religião dela. E ela respondeu com convicção: a pipoca! Os dois cristãos se espantaram e ela explicou: é porque a pipoca representa tranformações instantâneas. Ou seja, para a religião da Mãe Euclídia, a pipoca tinha uma representação significativa, pois abordava um assunto sobre mudanças repentinas, o que acontece muito com o ser humano.
A maioria das pessoas fazem com que suas vidas sejam tranformadas em lindas e agradáveis pipocas. Vidas saborosas e que temperadas com um pouco de sal, ficam em ótimas condições de serem "comidas" pelo tempo, no bom sentido claro e inserido no percurso natural da vida. Mas tem alguns que ficam lá no fundo da panela, esquecidos e às vezes um pouco queimados. Esses lutam pra que a pipoca saia de dentro deles, mas não é possível que isso aconteça, pois são tão duros e revestidos de tanta aspereza, que não dão margem para o bom da pipoca. Ou pra quem preferir: para o bom da vida.
Mais uma vez eu digo aqui: interpretem como quizerem. Indireta? Tem muitas nesse texto. Agressões verbais? Nenhuma nesse texto, só pessoalmente.
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